No dia 24 de março foram a sufrágio as propostas apresentadas pelos alunos do 3.º ciclo e secundário para o Orçamento Participativo das Escolas.
É de salientar que foram muitas as ideias apresentadas, entre elas a mudança do portão da escola, colunas exteriores para a rádio escolar, equipamentos para os balneários masculino e feminino, uma mesa de snooker, entre outras.
Todas as propostas resultaram do empenho e organização dos diversos grupos que, de forma espontânea, se envolveram na pesquisa de preços e apresentaram um orçamento para aquisição dos materiais em causa.
A proposta mais votada foi a aquisição de equipamento para a prática de boxe e máquinas de musculação.
Talvez se possa achar esta escolha um pouco estranha, mas o que se revela mais importante nesta atividade não é o objeto escolhido pelos alunos, e sim a sua capacidade de organização e resposta positiva a um desafio que lhes foi proposto. E a escolha é deles. Não de pais, professores ou diretores.
Como conclusão, foi muito animador perceber como os níveis de abstenção não chegaram a atingir os 10% do universo de eleitores, pois iniciativas como esta procuram formar cidadãos interessados, participativos e com capacidade de mobilização para melhorar a sua realidade.
A equipa coordenadora do OPE
É de salientar que foram muitas as ideias apresentadas, entre elas a mudança do portão da escola, colunas exteriores para a rádio escolar, equipamentos para os balneários masculino e feminino, uma mesa de snooker, entre outras.
Todas as propostas resultaram do empenho e organização dos diversos grupos que, de forma espontânea, se envolveram na pesquisa de preços e apresentaram um orçamento para aquisição dos materiais em causa.
A proposta mais votada foi a aquisição de equipamento para a prática de boxe e máquinas de musculação.
Talvez se possa achar esta escolha um pouco estranha, mas o que se revela mais importante nesta atividade não é o objeto escolhido pelos alunos, e sim a sua capacidade de organização e resposta positiva a um desafio que lhes foi proposto. E a escolha é deles. Não de pais, professores ou diretores.
Como conclusão, foi muito animador perceber como os níveis de abstenção não chegaram a atingir os 10% do universo de eleitores, pois iniciativas como esta procuram formar cidadãos interessados, participativos e com capacidade de mobilização para melhorar a sua realidade.
A equipa coordenadora do OPE