Aproveitando a análise dos poemas de Luísa Ducla Soares, na aula de Português, os meninos das turmas 5º B e 5º C demonstraram a sua veia poética e fizeram alguns poemas originais, com base nos poemas da autora. Ora vejam!!!
I - Ricardo Ricardo é um menino que já tem 10 anos. É alto, magro e de aspeto franzino, muito fofinho. O seu cabelo é curto, liso, escuro e sedoso. Rosto de forma redonda que parece açúcar branquinho. Olhos castanhos, pestanudos, brilhantes e vivos como o sol. Nariz perfeitinho, pequenino e arrebitado de curiosidade… Boca pequena mas grande de sorrisos… É assim o Ricardinho Quando nos diz, logo pela manhã: “Bom dia!” 5º C - Trabalho realizado em sala aula aquando da descrição física. II - Objetos personalizados…. no 5º C! Que borracha atrevida, limpa tudo sem parar… Engane-se ela … se conseguir… apagar toda a minha vida! Prof. Elsa Costa A bola anda no ar… Voa, voa sem parar… Ao seu destino… há-de chegar! Simão Serra/Miguel Ganso Bola que roda, cheia de ar Parece a lua que enche o luar! Ana Coreia/Duarte Rita Breve folha de palavras…. Longa história, que se escreve! Matilde Rita/Ângela Rolo A bola marota parece uma tonta, a namorar em noite de luar! Tiago Charrua/Luís Guerreiro Tesoura marota… Corta, corta Sem parar! E quando chega ao fim Não pára de resmungar! Catarina Maia/Bruna Gaspar/Elisabeta Bordas | III - Tudo ao contrário Lia o melão e comia a lição. Pescava o sol e deitava-se ao anzol. Pintava com o anel e no dedo um pincel. Sentava-se no armário e dormia no aquário. Punha nas nuvens um chapéu e um gorro no céu. Se o canário toca viola, o músico fica na gaiola. Saboreava o camião e conduzia o limão Versão 5º C do poema de Luísa Ducla Soares Tudo ao contrário O menino do contra queria tudo ao contrário. Usava no olho uma mala e na mão uma pala. Colava tudo com a bola e jogava com a cola. Sentou-se na lareira e aqueceu-se na cadeira. Penteou-se com a serpente e envenenou-se com o pente. Ganhou um melão e comeu um milhão. Aquecia-se na banheira e lavava-se na fogueira. Não queria cozer no chão mas deitar no caldeirão. Comia papel e escrevia no mel. Deitava-se no chão que servia de colchão. Versão 5ºB do poema de Luisa Ducla Soares |